RESENHA: YARICHIN BITCH CLUB

 

UMA PATAQUADA SEM IGUAL

Nessa história, o calouro Toono se muda para uma escola particular masculina. Lá ele conhece o simpático Yaguchi, que logo vira seu amigo e o convida para entrar no clube de esportes. Porém, Toono é ruim em esportes e precisa escolher um clube para entrar. Então, ele escolhe o clube de fotografia.

No seu primeiro dia no clube, Toono conhece um rapaz alto e gentil que irá ingressar no mesmo clube que ele, chamado Kishima.

Ao chegar no clube, Toono é recebido pelos membros com uma orgia. Somos apresentados a personagens icônicos como o Yuri, um rapaz de cabelo rosa que age como se tivesse sérios problemas mentais, Tamura, um rapaz de cabelo azul que é grosseiro e pervertido, e Shikatani, que é um femboy ácido e nada amigável.

O objetivo do clube “de fotografia” é basicamente transar com o máximo de pessoas possível, e quem não conseguir transar em um mês, será obrigado a participar de uma orgia com os membros do clube.

Toono fica abismado com tudo aquilo, enquanto Kashima acha tudo aquilo normal.

O núcleo principal do mangá gira em torno de Toono, seu novo amigo Yaguchi e Kishima, e no dilema de com quem ele vai desenvolver algo (e transar) antes que o mês acabe. Com o passar dos capítulos, a história vai se aprofundando, e a gente conhece melhor todos os personagens. Tem vários núcleos que se interligam e reviravoltas interessantes.

Apesar desse enredo caótico e de tudo parecer uma grande palhaçada, até que eu gosto bastante desse mangá. Recomendo para quem não tem grandes expectativas de um enredo sério e realista e só quer dar umas risadas e passar o tempo.




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