RESENHA: SENSE8

 

Essa aqui fez parte da minha adolescência e tem meu eterno carinho. Que série, meus amigos...

Acho a premissa simplesmente genial: um grupo de 8 pessoas, que vivem em diferentes lugares do mundo, é conectado de uma forma sensorial, é como se basicamente essas 8 pessoas fossem uma só. À medida que eles crescem e vão se tornando adultos, começam a ter os primeiros sinais dessa conexão e acabam interagindo uns com os outros. De repente, eles começam a acessar o corpo do outro, tendo acesso aos sentidos, visões, pensamentos e afins. No começo, acham que estão ficando malucos, esquizofrênicos, mas depois entendem melhor o que está acontecendo e por que estão conectados.

No decorrer da série, descobrimos que existem pessoas que sabem o que está acontecendo e querem caçá-los para fazer estudos. É um prato cheio de romance, ficção científica, aventura, drama, representatividade e ação. Cada um dos personagens tem seus próprios dilemas, cultura e vivência, e é interessante ver o que acontece quando essas 8 pessoas começam a interagir umas com as outras. Além disso, eles estão ligados pelo fato de estarem sendo caçados.

Infelizmente, a série foi cancelada na segunda temporada. Porém, a série tinha um fandom tão grande e o cancelamento gerou tanta revolta que a Netflix lançou um filme de 2 horas que deu um encerramento digno para a série.

No final, apesar de ter acabado precocemente, eu sinto que foi até melhor. A Netflix tem o dom de estragar séries, e senti que, a partir da segunda temporada, Sense8 começou a viajar um pouco além e estava indo para um caminho arriscado. É claro que ainda havia muitas tramas para serem desenvolvidas e a série ainda tinha muito caldo para dar. Mas, pelo menos, a Netflix teve a decência de encerrar o projeto com um final interessante e digno.

LINK PARA O VÌDEO QUE EU FIZ DA ABERTURA:




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