RESENHA: POSE (SÉRIE)

 

Pose é uma obra-prima! Um presente de Ryan Murphy para a comunidade LGBTQIA+!

A série é linda e trata de temas sensíveis e necessários, como transexualidade, homofobia, a epidemia de HIV nos anos 80, e a importância dos “balls” que aconteciam no submundo marginalizado das noites da época e vários outros assuntos!

Em Pose, Blanca Evangelista, uma mulher trans, após ser expulsa de sua antiga casa, decide acolher jovens LGBTs que foram expulsos e marginalizados e criar sua própria casa, ensinando a esses jovens seus princípios e valores, orientando-os sobre os perigos da vida, e introduzindo-os ao mundo dos “balls”.

Os primeiros filhos acolhidos por Blanca são Angel, uma jovem trans que sonha em ser modelo e se envolve em um caso com um rapaz padrão e casado de Wall Street, e Damon, um rapaz que foi expulso de casa por ser gay e que tem o sonho de se tornar um grande dançarino.

A série é linda, linda, linda. A cena de audição do Damon na escola de dança é PURA ARTE. As cenas dos bailes, os temas, os desfiles são PURA ARTE também!

Blanca é uma protagonista amável e empática, uma pessoa forte e guerreira. Dá vontade de colocá-la num pote. Ela é uma mulher incrível. O plot dos outros personagens também é super interessante.

Temos uma "vilã" simplesmente impecável, Elektra Abundance, a mulher que acolheu a protagonista e desempenhou o papel de mãe. Elektra é uma personagem odiável, mas, ao mesmo tempo, amável, pois ela é simplesmente uma diva imbatível que esconde um grande coração.

Na segunda temporada, fiquei meio sentida com o fato de simplesmente jogarem o romance da Angel no lixo, por conta de que o Evan Peters decidiu sair da série. Mas eles conseguem dar a volta por cima, e trama é o que não falta para esses personagens incríveis.

A terceira e última temporada é a mais emocionante, na minha opinião, e a que traz assuntos mais pesados e importantes.

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